segunda-feira, 31 de maio de 2010

Veronicas

I'm tired of my life
I feel so in between
I'm sick of all my friends
Girls can be so mean

I feel like jumping out
Everything's my way
Starting over new
Cause I'm not even there

Sometimes I wanna get away someplace
But I don't wanna stay too long
Sometimes I wanna brand new day
Try to fit in where I don't belong

Hook me up
I wanna feel the rain in my rair
Hook me up
Where should we go, I don't even care

Anywhere is good enough
Hook me up, hook me up

I'd like the lights turned out
The sound of closing doors
I'm not like other girls
Who always feel so sure

With everything made up
Of what they're gonna be
Sometimes I'm just a girl
Who's not so tired of me

Sometimes I wanna disappear someplace
But I don't wanna stay too long
Sometimes I'm feeling so alone
Tryna' fit in where I don't belong

Hook me up

sábado, 1 de maio de 2010

E lá vamos nós...

Um desespero nostálgico anda atrapalhando demais minhas noites. Percebo que antigas sensações, pensamentos, mágoas e desejos (pseudo-suicidas) estão retornando. Aos poucos, mas estão. Mudanças de humor repentinas, pensamentos confusos (que não se referem a nada nem ninguém, apenas existem), lágrimas sem motivos aparentes, e sinto que logo logo terei aquela estranha sensação de que planejar minha morte é apenas mais uma meta no fim do dia. Concluo que é perigoso me deixarem sozinha... principalmente em um apartamento no vigésimo andar, com uma vista fantástica da janela do meu quarto... Porque, além de eu ser notavelmente louca, essas manifestações frescurentas só ocorrem de noite, quando estou sozinha vendo TV. Eu sei o que pensam. "Anna, suicida, frescurenta, covarde, não faz nada pra mudar isso, se entrega às suas falsas frustrações e espera um consolo que ninguém vai dar. Repetiviva e previsível". Eu digo isso porque penso o mesmo. Mas é a única coisa que eu consigo escrever no meu blog... E no momento é a única coisa que eu consigo pensar. Estou, realmente, terrivelmente, exageradamente confusa. Em relação a MUITAS coisas. E cada uma delas com MUITO a se pensar, decidir, reavaliar... e eu sou uma só. Recorrendo ao meu universo isolado, covardemente carente de pena e repreensão em um único sentimento, digo que sou apenas uma garota de quase 18 anos que não sabe nada desse mundo, não sabe nada sobre as pessoas, não sabe nada sobre as coisas que a cercam, e principalmente não sabe nada sobre si mesma.
Ironicamente... eu poderia repetir as mesmas coisas a 4 anos atrás.