terça-feira, 23 de novembro de 2010

mindless self indulgence

Parece tão passado, mas não é, é mais forte, é pior.
Só porque deixou de ser passado para ser atual.
Estava errada, não deixou de existir.
A mesma cena se repete. O mesmo post é movido pelo mesmo sentimento.
E, novamente, só eu conseguirei me salvar de mim mesma.
Não era a guerra, era apenas mais uma batalha, assim como essa, e as que ainda me aguardam.
Que saco, mas fácil conseguir a paz mundial do que a paz interior.

sábado, 6 de novembro de 2010

Problemas

Eu tenho. Se quero/tento os resolver, entender, ignorar, admirar, tocar, transferir, cuidar, superar, menosprezar, já são outros quinhentos; talvez eu só queira... tê-los. Viver em um eterno jardim, deitada entre outras flores, assoprando nuvens e recebendo o sol, imaginar novos cantos de pássaros, novas palavras, atitudes, histórias, vidas, receitas, gostos, aromas,... perfeição. Vai por mim, é muito chato. E a emoção de ter que se livrar de algum inseto repugnante? De ter que se levantar para atender o telefone, ou resolver coisas que dizem (ou não dizem) respeito à você e à sua vidinha comum e entediante? Problemas são necessários!
Esse post é dedicado aos chatos que me desvalorizam/desrespeitam e não me deixam expressar minhas opiniões da maneira que deveria acontecer. Obrigada por não fazerem com que minha vida se torne repugnantemente perfeita, mas ainda assim... tentem tirar notas melhores do que as minhas antes de me apresentarem algum conceito sobre moralidade.